Querendo ver outros blogs meus consultar a Teia dos meus blogs

13 de dezembro de 2008

Uma passagem pelas coisas belas da vida

Casa Comum, 30 de Abril de 1931

Meu amigo

Já há muito tempo que aqui não deixo ficar nada, mas quando apareço trago novidades. Você sabe que o Leitão de Barros acabou um novo filme, por acaso o primeiro filme sonoro português, a que tive o privilégio de assistir em audição privada para amigos, já que a estreia está prevista lá para o mês de Junho no São Luiz.

A história é passada no século dezanove e narra as aventuras dum jovem cavaleiro, D. João, Conde de Marialva, dividido pelo amor da mítica e insinuante cigana Severa - a quem a lenda consagrou como fadista desditosa - e uma fidalga. Enredo ambientado nas lezírias e nas touradas.

Adaptação da obra homónima da autoria de Júlio Dantas. Entre os vários colaboradores de Leitão de Barros neste filme conta-se o cineasta francês René Clair, na planificação do filme.

Deixo-lhe um cheirinho do filme, um fado cantado pela protagonista Dina Teresa.





Como sempre mais virada para as questões da cultura, deixo-lhe a tarefa de comentar as politiquices nacionais e internacionais, esta que se vivem agora com as nossas revoltas internas sobretudo a da Madeira e Açores.

Falo-lhe da morte de Anna Pavlova, a maior bailarina de sempre. Russa de São Petersburgo e que morreu em Haia, com 50 anos, no dia 23 do passado mês de Janeiro.



Não posso acabar sem lhe recomendar o último do Charlie Chaplin o City Lights, porque sei o quanto vc aprecia o Charlot.

3 comentários:

Táxi Pluvioso disse...

Fado, para mim, só em japonês é tragável. Um dia tenho que fazer um post sobre isso.

Luís Maia disse...

Como saberá pois tenho um blog dedicado ao Fado, eu adoro, para muitos em contradição com o meu gosto pela ópera.

Mas respeito a sua opinião e lerei com atenção o seu post.

Um abraço

xistosa, josé torres disse...

Entre Fado e Ópera, que se veja o "City Lights".

Depois uns fados, que esquentam o coração ...
Ópera ... não digo que seja latim.
Mas quase, para mim.
Não tive bases para a apreciar ou sequer aprender a ouvir.
Onde cresci, só medravam ervas.
Por coincidência, ouvi há poucos dias, que o António Calvário, era uma desgraça em inglês, quando se meteu a cantar por essa língua.
Nem português, nem inglês, mas este último foi aprendido fora dos centros onde se podia ter algum sucesso.
Lisboa, sempre em primeiro lugar, Porto e Coimbra.
Eu "aprendi" em Castelo Branco.
Onde um professor, (de Ciências da Natureza) dizia: "suponhemos que apanhemos".

Por onde "andemos" nós, isto acrescento eu, ?
Maldito país que formou tão mal os seus filhos.

Estou meio cigano.
Não tenho os meus PCs, maldita Pen de Testes, Fichas e exames que o Ministério envia, par a m/mulher e que depois dá a volta pelo Grupo de Química.
Não deve haver computador que não esteja infectado, naquele maldito colégio.
O m/portátil, já é a segunda vez, ou melhor, não conseguiram eliminar o "Disk Knight".
É que o Windows não arranca de maneira nenhuma, nem com o CD original, com os backups ... e eu que sou um "barra" nisto, tenho que me sujeitar que o novo médico esteja melhor da gripe.

Vou passar antes do Natal.
Não é época que me anime, antes pelo contrário, mas tenho que me sujeitar à sociedade que me rodeia.

Até já!

Temas e Instituições