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6 de março de 2008

A Grande Alma


Não me é possível, neste repositório das personalidade que nos marcaram, que eu a Maria Faia (e quem mais quiser colaborar) decidimos fazer, deixar de mencionar a figura de Mahandas Gandhi.

É um dos meus ídolos, de tal forma que digo, que personagens como a dele deveriam ser mostradas nas escolas, se isso acontecesse só poderia resultar na melhoria da formação humana dessas crianças.

Não seria necessário converter o ensino, numa divulgação do hinduísmo, não é disso que se trata, mas os seus valores, a sua preocupação constante com a busca da "Verdade"e a afirmação sempre constante que a firmeza, deve ser a força que move o Mundo, não a violência.

A solidariedade deveria dominar ideologicamente na sociedade, em detrimento do egoísmo e isso deveria ser ensinado nos bancos da escola, para que se pudesse no futuro vir a colher os frutos de uma sociedade melhor.

O exemplo da Grande Alma (Mahatma), não poderá nunca desaparecer, sob os escolhos do esquecimento, porque não desejamos que este Mundo venha a ser, ainda pior.

É preciso recupera-los divulgar que existiram pessoa como o Gandhi, como Nelson Mandela (ainda vivo), ou Luther King. Os valores que defendem continuam a precisar de ser defendidos, os problemas que Gandhi definiu como prioritários continuam latentes, nalguns caso minimizados mas relembro que no seu famoso programa de 5 pontos, simbolizados nos dedos da mão, pelo menos pela no que à

igualdade, pela amizade e pela igualdade para as mulheres

diz respeito,há ainda muito por fazer, se não quisermos claro, raciocinar que o Mundo termina na soleira da nossa porta.


E JÁ fez agora 60 anos que Gandhi que morreu

1 comentário:

xistosa, josé torres disse...

Tenho aí em Lisboa um cunhado indiano.
Há uns tempos largos, em conversa informal, a meio duma refeição, não sei como apareceu o nome de Gandhi.
Eu que tenho o coração fora do lugar, repliquei que de todos os "mitos", talvez fosse o que menos simbolismo tinha para mim.
De modo algum os posso comparar, mas em impacto, admirava mais Mao Tse Tung.
Não sei o porquê de comparar o que eventualmente não é comparável.
Um cultivou o culto do colectivo, o outro o da personalidade.
Não sou muito alinhado a nemhuma facção ... sou como o cão, pelo faro e reconhecendo o que representou para os indianos e não foi pouco, nem o filme fui ver.

Casmurrice minha?
Não sei.

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