Uma nova guerra entre potências
- Casa Comum, 30 de Sezembro de 1950
- Notas dum diário imaginário
- Início da guerra da Coreia.
No passado dia 3 de julho, depois de várias tentativas para derrubar o governo do sul, a Coréia do norte ataca de surpresa a capital do Seul.
A península da Coreia tinha sido cortada por uma linha demarcatória que dividia dois Estados: a República da Coreia a sul e a Republica Democrática da Coreia a norte. Essa demarcação, existia desde 1945, por um acordo entre os governos de Moscovo e Washington, dividindo o povo coreano em dois sistemas políticos opostos, no norte o comunista apoiado pela União Soviética e, no sul, apoiados pelos Estados Unidos
O governo do sul por sua vez enviam tropas comandadas pelo general Douglas McArthur para que a Coréia do sul retire os invasores do seu território.
Em Setembro, as forças das Nações Unidas começam uma ambiciosa ofensiva para retomar a costa oeste, ocupada pelo exército norte-coreano. No dia 15 desse mês, chegam com certa facilidade a Incheon, perto de Seul, e algumas horas depois entram na cidade ocupada. Os setenta mil soldados norte-coreanos são vencidos pelos cento e quarenta mil soldados das Nações Unidas. Cinco dias depois, exactamente três meses após o início das hostilidades, Seul é libertada.
Com essa vitória, os Estados Unidos mantêm sua supremacia no sul. No primeiro dia de Outubro, as forças internacionais violam a fronteira do paralelo 38, como os coreanos haviam feito, e avançam para a Coreia do Norte.
- Faulknner recebe o prémio nobel da Literatura
No dia 10 de Dezembro o escritor norte-americano William Faulkner recebe o Prêmio Nobel de literatura por sua obra
Eterno tímido, costumava dizer que preferia a companhia de seus amigos caçadores e da gente simples de sua fazenda ao brilho das rodas literárias. Tornara-se escritor movido por uma força interior que lhe proporcionava, nos melhores momentos, alçar-se à altura de seus autores prediletos.
Afirmava que não saía de casa sem levar Shakespeare em um bolso e o Antigo Testamento em outro.
Eterno tímido, costumava dizer que preferia a companhia de seus amigos caçadores e da gente simples de sua fazenda ao brilho das rodas literárias. Tornara-se escritor movido por uma força interior que lhe proporcionava, nos melhores momentos, alçar-se à altura de seus autores prediletos.
Afirmava que não saía de casa sem levar Shakespeare em um bolso e o Antigo Testamento em outro.
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