De vez em quando lembro-me de Vian, de quem ouvi falar há muitos anos.
Hoje em pesquisas que fiz na internet e a propósito de Serge Reggiani que também cantou Boris Vian, lembrei-me de novo dele do quem era e da sua lenda, que chegou ao Maio de 1968, ele que afinal tinha morrido uns anos antes.
Engenheiro de profissão, mas não militante do trabalho específico, transferiu-se para profissão mais consentânea com o seu modo de ser boémio. tocador de trompete e músico de jazz, mas acima de tudo poeta, surrealista.
Foi "matador" do Colégio dos Patafísicos,a ciência que estuda as soluções imaginárias, que a física e a metafísica as ciências desprezam.
É a antítese da regra é a constituição de um universo complementar constituído por excepções.
Nada afinal assim tão despropositado, para que um português contemporâneo não possa afinal perceber, todo o surrealismo que nos rodeio, neste País de abastança para alguns e de miséria quase indigente para a maioria, com projectos de novo rico e fome na casa de muitos.
Proponho Sócrates para Sátapra dos Patafísicos portugueses.
Tudo foi dito cem vezes
E muito melhor que por mim
Portanto quando escrevo versos
É porque isso me diverte
É porque isso me diverte
É porque isso me diverte
e cago-vos na tromba
(Boris Vian)
Serge Reggiani canta Boris Vian o tema chama-se "Le deserteur", escrito no contexto da guerra de Argélia e que também José Mario Branco cantou na versão portuguesa e num contexto também ele Patafísico e que nós bem conhecemos
Hoje em pesquisas que fiz na internet e a propósito de Serge Reggiani que também cantou Boris Vian, lembrei-me de novo dele do quem era e da sua lenda, que chegou ao Maio de 1968, ele que afinal tinha morrido uns anos antes.
Engenheiro de profissão, mas não militante do trabalho específico, transferiu-se para profissão mais consentânea com o seu modo de ser boémio. tocador de trompete e músico de jazz, mas acima de tudo poeta, surrealista.
Foi "matador" do Colégio dos Patafísicos,a ciência que estuda as soluções imaginárias, que a física e a metafísica as ciências desprezam.
É a antítese da regra é a constituição de um universo complementar constituído por excepções.
Nada afinal assim tão despropositado, para que um português contemporâneo não possa afinal perceber, todo o surrealismo que nos rodeio, neste País de abastança para alguns e de miséria quase indigente para a maioria, com projectos de novo rico e fome na casa de muitos.
Proponho Sócrates para Sátapra dos Patafísicos portugueses.
Tudo foi dito cem vezes
E muito melhor que por mim
Portanto quando escrevo versos
É porque isso me diverte
É porque isso me diverte
É porque isso me diverte
e cago-vos na tromba
(Boris Vian)
Serge Reggiani canta Boris Vian o tema chama-se "Le deserteur", escrito no contexto da guerra de Argélia e que também José Mario Branco cantou na versão portuguesa e num contexto também ele Patafísico e que nós bem conhecemos
3 comentários:
adoro Boris Vian desde os meus 20 anos'
L' éume des jours, uma obra prima, bem traduzido para o português omo a espuma dos dias, mas mesmo assim, sem tanta graça como lido no original.
Le déseurteur ainda o sei de or. Inesquecível
Os mais novos, não sabem, a importância que algumas pessoas ligadas às artes e as ideias, tiveram na evolução do pensamento.
Refiro a geração de 60/70 do século passado, merecia talvez uns quantos posts cá da "produção" que achas ?
Luís Maia
Uma óptima ideia Luís.
Se tiver tempo, ainda esta noite faço post sobre Simone de Beauvoir.
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